E diz-se dos traços, dos ratos e dos choros
Dos mouros. E dos retratos.
E diz-se de estrada, saia armada, fada encantada
Os loiros. Afoitos.
E vai-se indo sem chapéu, sem anel, para um bordel
E fugindo na ilusão doce de cheiro ocre de ovo podre.
Marina Cangussu F. Salomão
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