Não rodeia-me a graça
Nem retira-se a pirraça
Quando não tenho teu perfume
À minha volta
Larirando em meu olfato.
Quando não tenho tuas mãos
Flutuando suavemente em minha pele
Em minha cintura.
Quando não tenho meus braços rodopiando-te
E me obrigando a sentir
O saltitar de teu peito.
Faz-me falta.
Faz-me sola.
Viro sola pisada de sapato.
Marina Cangussu F. Salomão
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