No regaço do chão frio
No mormaço do alivio
No sonido do bafo
No esquentar do próprio aço
Mas asas (?) sempre voaram
No alto, no raso, no profundo e no eterno
E mesmo em correntes
Em brasas quentes
Em óculos sem lentes
Como estiver o canto mais profundo
Como for o oceano mais fundo
O grito insistente do passageiro
Sempre busca, escondido, o seu mundo
Eduardo Cardoso Araújo e Marina Cangussu F. Salomão
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