Ela era inanimado, assim perdida: engraçado
Tinha alguns defeitos incrédulos de se soltar
Depois voltava a se prender e a voar
Ela era flutuante, inconstante e despreocupada
Tinha uns ataques de fazer e refazer
Depois voltava a aquietar
Era descrente, sorridente e anonimata
Aparecia de rosa fluorescente
Depois voltava a embejar
Ela era real afinal
Mesmo que depois ela voltava a deixar de ser-se
Marina Cangussu F. Salomão
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