E as nossa histórias que ladrilharam nossos caminhos
Comove-me nossos instantes de loucura
E nosso apaziguamento
Nossos desejos intensos de ser um
Nosso desvairamento
Eu amo nossos sorrisos
E quando nos olhávamos profundamente
É bom lembrar de nossas planos
E do quanto nos seguramos contra a corrente
Eu amo.
Eu amo.
Eu amo.
Quero repetir mil vezes para gravar dentro de mim
Mas não é isso o que o tato sente
Sozinho, desolado
Sem metas, esperanças ou futuro
E não é isso o que as falas mentem
Seguras em seu auguro.
Marina Cangussu F. Salomão
Nenhum comentário:
Postar um comentário