Por vezes com pressa.
E os bancos ficam por vezes ociosos
Outras tantas em arestas
Já se vê pelas cores da janela com ventura
E outrora com vigor.
E vai se indo a vida em temperatura
Combinadas em rimas.
É gostoso ver o tique-taque dos ventos no vidros
Mudando as cores do céu
Cores que iluminam a vista
E nos coloca um chapéu.
Nós que nem sempre somos cinza
E nem sempre multicor:
Pois já dizia a medicina que a vida é em sobe e desce
Nunca numa linha muda de rancor.
Marina Cangussu F. Salomão
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