E sentimos o cantar claro dos corpos de braços
Refizemos o silêncio e a contemplação.
Deixamos as tintas pintarem qualquer cor
Ignoramos se era úmido, seco ou sol quente
Bastamos o andar dos segundos no parar do tempo
Flutuamos, pairados, estáticos.
E tudo deixou de ser real.
Marina Cangussu F. Salomão
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