quarta-feira, 16 de julho de 2014

O Labirinto De Novo

Nunca sei por onde piso
E talvez o melhor seria não pisar
Já que sou cega nesse chão amanhecido
Olhos cegos de poesia

Mas a arte é uma cria
Que impulsiona passos
Que cria rastros
E pouco mais que vida

Então sigo interrogando
Desconstruindo
Pisando
E fluindo pelo labirinto

Marina Cangussu F. Salomão

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