Guardo o que me trouxeram no vento
Que clarificava a turvidão de outros tempos
E da gaveta, que deixei aberta,
Vejo chamuscarem seus brilhos
E vejo nos meus dias as cinzas de sua ação
E vão indo rotacionando-me em outra direção
Marina Cangussu F. Salomão
a verdade é viva, e em constante metamorfosis!
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