As lajes sem lajotas
Em lotes latentes latejam
Nos latidos loucos roucos e poucos
De teu sonido mordido invadido e inversado
Já ingessado amassado arrotado e calado do tempo passado.
E repletos de dejetos quietos
Nos ensaios dos lacaios em balaios
Balançados e abordados de tua visão sem perdão
E comoção entre trajes de ultrajes sem lajes ou coração.
Marina Cangussu F. Salomão
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