Que te rodeia e desnorteia nos tantos outros
E nos afoitos.
Traz-me em tua indiferença curiosa,
No pedaço de tua alma perdida
Em desenhos de monstros sem alma.
Traz-me tuas rugas por entre panos,
Tuas vestes sem vexame,
Teu espírito ensanguentado
E tua imensa sabedoria,
Entre cores e sabores
No salgado de teu suor
Em pleno inverno.
Marina Cangussu F. Salomão
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