O deixar dos remos
O permitir dos ventos
O ir-se indo pelo movimento de pés
Sem nascimento de esforços
Ou de loucuras desvairadas
Apenas loucuras apaixonadas
Pelo nascer por entre frio ventos e chuvas
Ou por entre o sol
Em meio ao seu excitar de elétrons
E fazer de gases nobres.
Apenas o fazer nascer você
Pelos seus próprios átomos.
Tua própria imensidão.
Marina Cangussu F. Salomão
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