Quem sonha também morre.
Deleitado em esperanças.
E vão se indo vãs
Perdidas em território astuto
Afogando em chão permuto
Assim morrem:
Os segredos. Os amores.
Apagam-se os prazeres, as dores.
Restando apenas corpo, mortos
Passantes
Marina Cangussu F. Salomão
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