À Raissa Tomich
Aos queridos enfadados
Meus aborrecimentos!
Rodopia entre labirintos as tristezas de outrora
As escondidas em desenhos falsos de caretas
Norteadas e abençoadas pela mãe sujeita
E vão se indo nos desejos de felicidade
Parda e transgressora em impossibilidades sinceras
Macabro: máscaras: segmentos que dizem todo
E rodopia novamente para entontear
Embebedar de hipocrisias enfadonhas
Que fingem ser bom apenas sorrisos
E finalmente questiono:
(Meu mal sangrento em hipóxia)
Há de ser só sorrisos essa passagem em rios de lama?
Marina Cangussu F. Salomão
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