quarta-feira, 17 de junho de 2020

Já se vai um ano de silêncio

Já se vai um ano de silêncio
Com poesias rabiscadas em papel rascunho
Que se dirigiam diretamente ao lixo

Já se vai um ano ou talvez mais
Que pouco faz sentido o que vejo e o que sinto
E gostaria que tudo isso não se replicasse:

As misérias que se vê ao penetrar a casa de um humano
Ao entrar na vida, perscrutar a mente...

Fico admirada com a dureza da nossa espécie.

Marina Cangussu F. Salomão

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