Que me despedaço em perguntas:
Se é mesmo real a vida de asas
Ou o alarido macio dos sonoros
Ressoam os autores em minha incredulidade
O desenvolver-se nas contradições
E constrói-se de angustias
E voa-se por pedras
Tesefica-se torto e circular
Tão mau que ama-se, tão caos que faz
Cospe, beija e deseja
Assim, vejo concreto em meu tato.
Marina Cangussu F. Salomão
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