segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Solo

Quem poderia dizer para onde vai a vida
E o que vamos ser
E se os caminhos onde damos os passos
São os mesmos onde construímos nossos castelos
Diga-me: onde tudo isso pára
Já que nem me reconhecem em fotos antigas:
Meu rosto muda, meu corpo muda,
Minha alma muda, quiçá minha essência.

Marina Cangussu F. Salomão

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