sábado, 16 de outubro de 2010

Humana, demasiadamente humana

Ah verdade humana,
és para mim motivo de gargalhada.
Vejo-te destruindo,
vejo-te prepotente.
Saiba que não existe,
não absoluta.


Ah verdade humana,
por que fazes isto:
deixar que o ser que te cria 
te desonre o nome.


Ah verdade humana,
não sejas tão inocente.


Marina Cangussu F. Salomão

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