Um cântico para essa existência
Não há aquela que dance como borboletas
Envaidecidas de sua beleza tão curta
Ilustrando seu destino
Como aqueles pássaros livres no céu
Rodopiando por entre a liberdade e a antítese
Não há. De tão encantadora e desejante que és
Porque sua beleza está em sua contradição:
Ao mesmo tempo triste e tão senhora.
Marina Cangussu F. Salomão
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