Ele desenhou suas linhas
Um tanto insípidas e insipientes
Escondendo seus retratos
Nos altos de seus topos
E pintando sua estranheza
Em face bordada de cor
Não assumiu sua secura
E sorri de esguelha
Meu desmontamento.
Nunca aprendeu a fazer
Como se havia feito.
Marina Cangussu F. Salomão
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