sábado, 2 de junho de 2012

O que não é desejo


Não quero ver o futuro se repetindo
Como ciclo incessante e sem fim.

Não quero que uma palavra me ressoe tenebrosa
E meus joelhos se desmanchem perante seu som.

Não quero o frio penetrar impune
E insolente como dono e homem sério.
Marina Cangussu F. Salomão

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