Por que não param os passantes
Para escutar a música silente
Dos bobos e insanos?
Desenhado ao som da voz
Pinta-se negro sentado ao sol
E não triste (não triste)
Debruçava sobre a árvore:
Deleite dos pensamentos
É que nele via-se a alma
Enquanto outros nem se via olhos
Passam. Passam passantes.
Importaria quantos vão
Se não fosse aquela imagem.
Marina Cangussu F. Salomão
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