Era cadente aquela estrela
Que rasgava o céu do dia
E anunciava o novo pedido.
E em sua linha de tesoura rodopiava
Todo o azul claro na esperança de vê-la
E fazer conforme pronunciava.
Sua cadência ia de encontro ao alto
Para purificar a vista de sua fala
E para tornar pobre todo o antes.
Porque agora havia a nova notícia
Que proclamava em seu zumbido de corta céu
E escutariam todos os terrenos de ouvidos.
Marina Cangussu F. Salomão
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