Junto ao silêncio de sons
Que calam-se em gritos
E penetram em concretos
Sólidos, tardios e sóbrios.
Onde a maldade estaria
Acarrancada na boca de quem fala
E a dor impregnada
No coração de quem sente.
Viva!
O concreto um dia explode
Na reverberação do tempo
E o que antes guardado
Agora solto brinca nas águas
Que escorrem lentas dos olhos.
E nelas reflete a vida
E vê-se novamente.
Então, viva!
Marina Cangussu F. Salomão
Gente, só posso dizer uma coisa: PERFEITO!
ResponderExcluirO concreto quadrado quebra!
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