E longe via as nuvens quebrando seu azul
E sussurrava seu último soneto para o dia
Aquele que forte despencava em chuva
Despencando junto seus sorrisos
Desmoronavam em felicidade de menino
Sem ser vã em brincadeiras pequeninas
Ao sentir toda a presença do valor
Era a presença de sol vivo a queimar-lhe
Aquecendo as vistas, chamando para a sensação
E em último soneto fantástico
Construiria seu sustento em fé e infância
Mesmo que ninguém entendesse!
Marina Cangussu F. Salomão
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